Nota do blog: O que segue é uma carta escrita pelo grande e histórico comunista brasileiro Manoel Coelho Raposo em despedida do PCR revisionista. Sua crítica segue sendo o principal documento para desmascarar esse partido que, se apropriando do histórico líder comunista Manoel Lisboa, manobra no mais cretino revisionismo.
Nota do blog: O seguinte texto foi publicado originalmente em AND nº 10 (junho de 2003), de autoria de José Maria Oliveira, trazendo brevemente acerca das revoluções africanas do século passado, a ação desgraçada do revisionismo por sabotá-las e todo o contexto.
Nota do blog: O seguinte texto é um fragmento retirado da matéria “MST persegue mas recebe o troco em Quipapá” publicada em AND nº 29 (abril de 2006). Trata-se de uma análise proletária do movimento camponês em geral, e do MST, chafurdado no oportunismo, em particular.
Nota do blog: Este artigo é uma tradução realizada por um companheiro voluntário do artigo publicado na revista maoista indiana People’s March (Volume 1, Nº. 7, Setembro de 2000). Há uma série de apontamentos no decorrer do texto sobre os rumos estranhos ao marxismo-leninismo-maoismo (este último como evolução do leninismo) que vêm traçando os dirigentes do Estado norte-coreano, embora a análise seja limitada por ter sido publicada em 2000. Para uma análise mais completa e atual, temos publicado o artigo Por que não há países socialistas?.
Nota do blog: O seguinte artigo é um fragmento da obra “Um se divide em dois: A arma revolucionária de Mao Tse-Tung” (de Antonio de Irala), traduzido pela colaboração do blog. Explana sobre a teoria do Presidente Mao “um se divide em dois”, em oposição à teoria filosófica revisionista encabeçada por Liu Shao-chi de que “dois integram um”. Publicado originalmente pelo blog Cultura Proletária.
Nota do blog: A seguinte publicação compila trechos de documentos elaborados por revolucionários maoistas e simpatizantes do Movimento Revolucionário Internacionalista (MRI) no Haiti, publicado na revista dirigida pelo MRI “Um Mundo a Ganhar”, de 1988. Traduzido pelo companheiro Alessandro Santos.
Manifestação democrática contra a ocupação das forças da ONU no país.
Atualmente, o Haiti é palco de uma ocupação genocida pelas forças da ONU, ocupação ditada pelo imperialismo ianque e coordenada pelas forças armadas brasileiras que treinam seus soldados no espírito da brutalidade genocida com nossos irmãos haitianos para depois trazê-los de volta e praticar todo o terror aqui também.
Os documentos a seguir são, portanto, cada vez mais atuais.
Nota do blog: O seguinte texto é uma contribuição do assim assinado camarada Ajith, do então Partido Comunista da Índia (Marxista-Leninista) Naxalbari, sobre a questão da adoção do marxismo-leninismo-maoismo como a nova etapa do marxismo, superando o então “Pensamento Mao Tsetung”. Ainda hoje, mesmo no Brasil, é uns e outros que renegam o maoismo e adotam a terminologia “Pensamento Mao Tsetung”, o que ilustra uma incompleta adoção do maoismo, principalmente na prática, e uma interrupta e inacabada ruptura com o revisionismo moderno.
Publicado originalmente no órgão “Workers”, traduzido pelo companheiro Narciso Neto.
Para por fim às guerras
É preciso guerrear!
Sem luta não há vitória
A paz é preciso conquistar!
Pois ela não vem de graça
E é da derrota do inimigo
Que o mundo novo brotará!