Jornal CI-IC: ‘Algumas observações críticas sobre a declaração do 1º de maio do PC(m) Itália’

Tradução não-oficial.

Proletários de todos os países, uni-vos!

Vocês veem?

Algumas observações críticas sobre a declaração do 1º de maio de 2022 do PC(m) Itália

Os camaradas italianos publicaram uma declaração de 1º de maio, que consideramos não apenas incorreta e hipócrita, mas principalmente mostra até onde esses camaradas foram. Achamos que é um erro embaraçoso para os camaradas italianos – erro sobre o qual não devemos dar foco principalmente –, mas o “Que fazer?” foi publicado em 1902, portanto, em 2022 comemoramos seu 120º aniversário, não o 150º aniversário. Não consideramos isso uma confissão ou uma afirmação de que os camaradas italianos perderam a noção do espaço e do tempo. Por isso vamos em frente.

Alguns dos desvios dos camaradas italianos, resumidamente, enumeradas, e nossas observações:

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‘Celebrar o 42º aniversário da Guerra Popular no Peru!’ (jornal Internacional Comunista, maio 2022)

Tradução não-oficial.

Proletários de todos os países, uni-vos!

Celebrar o 42º aniversário da Guerra Popular no Peru!

Hoje, o Movimento Comunista Internacional celebra o aniversário do início da guerra popular no Peru em 17 de maio de 1980. Um momento histórico. Um marco na epopeia do proletariado internacional, com o qual entra na ofensiva estratégica da revolução proletária mundial.

Reafirmamos que o glorioso Partido Comunista do Peru é a Fração Vermelha do MCI e o Presidente Gonzalo – mais brilhante do que nunca – é a garantia de vitória, o maior marxista-leninista-maoista da época atual, continuador de Marx, Lenin e Presidente Mao Tsetung, mestre de mestres, grande filósofo e estrategista, forjador das legiões de ferro que hoje ressurgem no novo período de revoluções, no qual estamos entrando, forjando uma unidade vermelhíssima.

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‘Viva o Dia da Heroicidade!’ (jornal Internacional Comunista, junho 2022)

Tradução não-oficial.

Proletários de todos os países, uni-vos!

Viva o Dia da Heroicidade!

No dia 19 de junho de 1986, os prisioneiros de guerra – comunistas, combatentes e massas do Partido Comunista do Peru – transformaram os campos de concentração de Frontón, Lurigancho e Santa Bárbara em Luminosas Trincheiras de Combate da guerra popular no Peru contra o genocídio covarde planejado pelo regime fascista do APRA encabeçado por Alán García.

Os prisioneiros de guerra lutaram com determinação e coragem indomável contra as forças armadas e policiais enviadas para completar o genocídio reacionário e acabar com a rebelião com o uso de tropas terrestres, bombardeio naval e aéreo, dinamite, lança-chamas e todo tipo de armas. À custa de suas próprias vidas, os mais de 300 prisioneiros conquistaram uma grande vitória política, militar e moral para a classe e o Partido Comunista do Peru, com uma coragem e heroísmo indomável que só a guerra popular pode produzir.

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Declaração conjunta: ‘O velho mundo está em decomposição, tensionar as forças para alcançar o novo!’ (maio, 2022)

Tradução não-oficial.

Proletários de todos os países, uni-vos!

O velho mundo está em decomposição, tensionar as forças para alcançar o novo!

“Vivemos momentos históricos, cada um sabe que é assim, não nos enganemos. Devemos nestes momentos colocar em tensão todas as forças para enfrentar as dificuldades e seguir cumprindo com nossas tarefas. E, conquistar as metas! Os êxitos! A vitória! Isso temos que fazer.”

Presidente Gonzalo, Discurso, 1992

Nestes “momentos históricos” que vivemos, a crise do sistema imperialista mundial se aprofunda a cada dia. Além das crises dos últimos anos, hoje é uma crise que demonstra com maior clareza e contundência que os proletários do mundo, e com eles todas as forças comunistas e revolucionárias, se encontram em uma nova situação, enfrentando novos tempos. A decomposição e o decadência do imperialismo são evidentes. E assim como a decomposição e a decadência do imperialismo são historicamente necessários e inevitáveis, também o são a resistência, a luta e a revolução realizadas pelas massas dos povos, sob a direção do proletariado e seus partidos comunistas. É importante ter isso em mente como o Presidente Mao Tsetung enfatizou: “Tudo que é reacionário é igual; se não bater, não cai”. Por mais longe que vá o processo de decomposição do imperialismo, por mais profunda que seja sua crise: somente através da revolução proletária, somente através da destruição dos velhos aparelhos de Estado, somente através das revoluções de nova democracia e socialista para o estabelecimento da ditadura conjunta sob a direção do proletariado e seu partido e a ditadura do proletariado, somente assim, serão varridos da face da Terra!

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A obra teórico-prática do Chefe da Revolução Proletária Mundial (NEMLM, 2021)

Nota do blog: Artigo produzido pelo Núcleo de Estudos do Marxismo-leninismo-maoísmo. Retirado da Edição Especial do Jornal A Nova Democracia (nº 244, setembro/outubro de 2021).

A obra teórico-prática do Chefe da Revolução Proletária Mundial

A titânica obra de Abimael Guzmán, o Presidente Gonzalo, é assentada em uma vasta, rigorosa e sólida base filosófica, ideológica e política, sobejamente comprovada pela ação transformadora na luta de classes que ele pessoalmente dirigiu e que segue contra o vento e a maré da ofensiva contrarrevolucionária, apesar das vicissitudes e reveses no caminho. Intelectual proletário, filósofo, homem de partido, destacado dirigente comunista e grande estrategista político e militar, de vivo e profundo conhecimento da história da Humanidade, especialmente da sociedade burguesa na etapa do imperialismo e da sociedade peruana contemporânea – na qual viveu – o Presidente Gonzalo é grande continuador de Marx, Lenin e Presidente Mao Tsetung, o maior marxista-leninista-maoista da atualidade.

Após doze anos de incontível crescimento da Guerra Popular – iniciada a 17 de maio de 1980 – sob sua magistral direção, reconhecida Chefatura do Partido Comunista do Peru (PCP) e da Revolução Peruana, o Presidente Gonzalo foi capturado pela reação junto com a maioria do Comitê Central (CC) do partido e condenado à prisão perpétua por tribunais de exceção e juízes “sem rosto”. Combateu e resistiu inquebrantável e heroicamente desde o primeiro dia nos 29 anos de isolamento total, numa solitária a muitos metros abaixo da terra, a toda sorte de maus tratos e torturas, maquinações, patranhas e as mais terríveis provações, mantendo-se intacto em sua convicção comunista. Aos 12 dias de sua captura, quando a reação pretendeu humilhá-lo apresentando-o à imprensa nacional e estrangeira dentro de uma jaula, ele proferiu um contundente discurso dirigido ao PCP, aos combatentes do Exército Popular, ao povo peruano, ao proletariado internacional e ao Movimento Comunista Internacional (MCI) que ressoou e segue ressoando como resplandecente e vitorioso farol da resistência e combate ao imperialismo e toda a reação mundial. O Presidente Gonzalo transformou a cela solitária da Base Naval de Callao (base da Marinha de Guerra em Lima) na mais alta Trincheira Luminosa de Combate até o seu último suspiro com o torpe assassinato na manhã de 11 de setembro último. O Presidente Gonzalo derrotou toda a reação, o velho Estado genocida peruano e seus sucessivos governos de turno, o imperialismo e a Linha Oportunista de Direita (LOD) revisionista e capitulacionista, nos seus fracassados intentos de aplastar a Guerra Popular, que segue invencível combatendo contra o vento e a maré, legando para o proletariado internacional e os povos oprimidos do mundo imperecíveis aportes de validez universal que enriquecem o tesouro do marxismo-leninismo-maoismo.

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