Nota do blog: Artigo produzido pelo Núcleo de Estudos do Marxismo-leninismo-maoísmo. Retirado da Edição Especial do Jornal A Nova Democracia (nº 244, setembro/outubro de 2021).
A obra teórico-prática do Chefe da Revolução Proletária Mundial
A titânica obra de Abimael Guzmán, o Presidente Gonzalo, é assentada em uma vasta, rigorosa e sólida base filosófica, ideológica e política, sobejamente comprovada pela ação transformadora na luta de classes que ele pessoalmente dirigiu e que segue contra o vento e a maré da ofensiva contrarrevolucionária, apesar das vicissitudes e reveses no caminho. Intelectual proletário, filósofo, homem de partido, destacado dirigente comunista e grande estrategista político e militar, de vivo e profundo conhecimento da história da Humanidade, especialmente da sociedade burguesa na etapa do imperialismo e da sociedade peruana contemporânea – na qual viveu – o Presidente Gonzalo é grande continuador de Marx, Lenin e Presidente Mao Tsetung, o maior marxista-leninista-maoista da atualidade.
Após doze anos de incontível crescimento da Guerra Popular – iniciada a 17 de maio de 1980 – sob sua magistral direção, reconhecida Chefatura do Partido Comunista do Peru (PCP) e da Revolução Peruana, o Presidente Gonzalo foi capturado pela reação junto com a maioria do Comitê Central (CC) do partido e condenado à prisão perpétua por tribunais de exceção e juízes “sem rosto”. Combateu e resistiu inquebrantável e heroicamente desde o primeiro dia nos 29 anos de isolamento total, numa solitária a muitos metros abaixo da terra, a toda sorte de maus tratos e torturas, maquinações, patranhas e as mais terríveis provações, mantendo-se intacto em sua convicção comunista. Aos 12 dias de sua captura, quando a reação pretendeu humilhá-lo apresentando-o à imprensa nacional e estrangeira dentro de uma jaula, ele proferiu um contundente discurso dirigido ao PCP, aos combatentes do Exército Popular, ao povo peruano, ao proletariado internacional e ao Movimento Comunista Internacional (MCI) que ressoou e segue ressoando como resplandecente e vitorioso farol da resistência e combate ao imperialismo e toda a reação mundial. O Presidente Gonzalo transformou a cela solitária da Base Naval de Callao (base da Marinha de Guerra em Lima) na mais alta Trincheira Luminosa de Combate até o seu último suspiro com o torpe assassinato na manhã de 11 de setembro último. O Presidente Gonzalo derrotou toda a reação, o velho Estado genocida peruano e seus sucessivos governos de turno, o imperialismo e a Linha Oportunista de Direita (LOD) revisionista e capitulacionista, nos seus fracassados intentos de aplastar a Guerra Popular, que segue invencível combatendo contra o vento e a maré, legando para o proletariado internacional e os povos oprimidos do mundo imperecíveis aportes de validez universal que enriquecem o tesouro do marxismo-leninismo-maoismo.
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